30 de ago. de 2010

Mais uma derrota!!!

Mais uma decepação do Flamengo!!!
O time ganha  no final toma Dois gols em 5 segundos!!
como pode isso??
temos melhora muita coisa. O Ataque não funciona.
Vamos com o Silas se ele vai conseguir dar um jeito nesse time!!
mais o campeonato ta equilibrado!!
mais o fla tem que ter cuidado pra não correr risco de ser rebaioxado!!

vamos lá!! Vamos reagir !! se deus quiser quem sabe mais um brasileiro vem ai No ano passado aconteceu a mesma coisa e o flamengo foi campeão que sabe esse ano acontesse a mesma coisa tomara vlw galera!!!

17 de ago. de 2010

DDG Experience

Pra quem não viu a capa do dvd do Oficina g3 esta aqui em 1ª mão!!

10 de ago. de 2010

A vida do Stryper!!!!

O Stryper é uma banda norte-americana de glam metal da Califórnia, cujas letras são baseadas no cristianismo. Formada em 1983, é considerada a pioneira do gênero "Metal Cristão".




O Stryper fez relativo sucesso nos anos 80 e no início dos anos 90, tocando com grandes bandas como Dio, White Lion e Keel entre outros.



Em fevereiro de 1992, o vocalista Michael Sweet sai da banda para dar início à sua carreira solo. A banda tenta continuar por mais algum tempo, como um trio, apenas para finalizar suas atividades alguns meses depois. No entanto, para alegria dos fãs, a banda foi novamente reunida em 2003, inicialmente com Tim Gaines no baixo, que depois foi substituído por Tracy Ferrie, antigo baixista das bandas Whitecross e Guardian. Posteriormente Gaines volta à banda, revezando com Tracy o palco do Stryper.



Em 12 de Agosto de 2006, o Stryper se apresenta pela primeira vez no Brasil, na casa de shows Via Funchal, na cidade de São Paulo, com Tracy Ferrie no baixo.
 
Nome da banda




O nome "Stryper" é referência à palavra "stripes", do verso 5 do Capítulo 53 do livro bíblico de Isaías:



Em inglês, na Bíblia versão King James: "But he was wounded for our transgressions, he was bruised for our iniquities: the chastisement of our peace was upon him; and with his stripes we are healed."



Em português, na Bíblia NVI: "Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados."



Esta referência bíblica (Isaías 53:5) também faz parte do logotipo da banda.



No contexto do verso bíblico acima, a palavra "stripes" significa "ferida", ou seja, as marcas causadas pela flagelação que Jesus Cristo viria a sofrer.



Além deste significado, a palavra "stripes" também pode ser traduzida para o português como "listras", o que conferiu à banda o visual listrado característico de seus primeiros anos, além das listras no logotipo.



Posteriormente, o baterista Robert Sweet criou um Retroacrônimo para o nome "Stryper", ou seja, transformou a palavra STRYPER em um acrônimo (sigla):



Salvation Through Redemption, Yielding Peace, Encouragement and Righteousness.



Em português: "Salvação Através de Redenção, Trazendo Paz, Encorajamento e Retidão".

[editar] Membros

[editar] Membros Atuais



* Michael Sweet, vocal e guitarra (1983–92, 2003–atualmente);

* Oz Fox, guitarra (1983–92, 2003–atualmente);

* Robert Sweet, bateria (1983–92, 2003–atualmente);

* Tracy Ferrie, baixo (2004–atualmente).

* Timothy Gaines - Baixo (1983-1992),(2003-atualmente).



a banda costuma fazer uma espécie de "rodízio" com os baixistas Timothy e Tracy

[editar] História



Formada em 1983 pelos irmãos Michael (vocalista) e Robert Sweet (baterista) e os amigos Oz Fox (guitarrista) e Timothy Gaines (baixista, tecladista).



Em 1984, assinam com a Enigma Records, e em julho saiu o EP "The Yellow And Black Attack", com 6 músicas. Mas o Primeiro grande lançamento, foi "Soldiers Under Command", de 1985, que vendeu mais de meio milhão de cópias em todo o mundo.



Em 1986, saiu "To Hell with the Devil", considerado por muitos o melhor trabalho do Stryper. O EP "The Yellow and Black Attack" foi re-lançado como álbum completo, com duas músicas a mais, "My Love I'll Aways Show" e "Reason For The Season".



Em 1988, o Stryper grava "In God We Trust", destacando a música "I believe in You", que no Brasil fez parte da trilha sonora da novela "O Salvador da Pátria", exibida pela TV Globo. Saindo da turnê desse disco, retiraram-se para 8 meses de ensaios no estúdio de Robert Sweet. O resultado foi "Against the Law" de 1990, que deixou alguns fãs confusos com a mudança da aparência do Stryper.



Isso levou numerosos rumores e perguntas sobre a sinceridade da fé da banda. Pois até "In God We Trust", as mensagens eram bem claras acerca da vida cristã, já no trabalho "Against the Law" as letras não condiziam com o que os integrantes pregavam anteriormente.



Em 1991 sai "Can't Stop the Rock", uma coletânea de músicas gravadas de 1984 à 1991, incluindo duas novas músicas, "Believe" e "Can't Stop The Rock" que é a resposta da banda para aqueles que ficaram surpresos na mudança do Stryper que aparecia no disco anterior. Mas nem tudo eram flores no Glam Rock: as críticas, vindas de todos os lados, não tardaram a ser lançadas contra aqueles que estavam mudando a cara da música cristã americana. Depois de gravar o disco já citado, o "Against the Law", uma manifestação de puro protesto e sem nenhuma referência ao Senhor Jesus, a Deus ou a Salvação, não é difícil de se imaginar o que rolou depois disto: brigas, intrigas e muita confusão.



"Perdemos o nosso foco, esquecemos a mensagem. Começamos com festas, bebidas e tudo mais. Passamos a viver o que condenávamos no palco."

Michael Sweet.



"Foi aí, que Deus entrou em cena e fez parar a bagunça. Hoje sei que Deus nos perdoou e sou-lhe grato pela chance de fechar as portas do passado."

Michael Sweet.



Em janeiro de 1992, Michael segue sua carreira solo. Michael era o primeiro a reaparecer na mídia, quando fechou negócios com uma nova gravadora. Esta união resultou em três álbuns solos: "Michael Sweet", "Real" e "Self".Em 1994, Tim e Robert se unem a Rex Carrol(ex-Whitecross) e Jimmi Bennet na banda King James. Em 1998, Tim e Oz se unem no Sin Dizzy. Em 2002, a Hollywood Records, faz um convite a banda a lançarem um novo disco, que é lançado em 2003, "Seven: The Best of Stryper" e logo em seguida surge um Tour na América que se transforma em mas um novo disco: "7 Weeks: Live in America, 2003".



Em 2005 foi lançado outro álbum "Reborn". Esse é o novo Stryper, de novo estilo músical. A banda seguiu com a nova formação e recentemente lançaram um álbum chamado: Murder By Pride(2009),um álbum mais voltado as suas origens com solos e agudos de Michael Sweet. A capa foi feita por um brasileiro (GILVAN RANGEL Jr) da cidade de Campina Grande-PB, onde o mesmo recebeu uma carta de agradecimento escrita por Michael Sweet, um poster comemorativo dos 25 anos e o cd autografado. Está sendo feita uma turnê de aniversário de 25 anos da banda, com todos os membros originais(Michael e Robert Sweet , Oz Fox , Timothy Gaines)

[editar] Estilo



Durante a década de 1980, Stryper representou o estilo glam metal popular durante o tempo que se caracterizou por comportamentos altamente visuais. Um elemento característico da banda foi que todos os seus equipamentos, aparelhos e instrumentos foram pintadas em riscas amarelas e pretas. Stryper também teve outras marcas distintivas. Além de posicionar o set de bateria de Robert Sweet de lado para o público, também costumavam jogar Bíblias para a multidão nos concertos, especificamente edições do Novo Testamento com adesivos da banda.



Como um protesto contra o "666" símbolos populares entre os muitos fãs de heavy metal da época, Robert Sweet promoveu um símbolo alternativo numerológica, o "777" símbolo posteriormente se tornou bastante popular entre os metaleiros cristão. Embora o número "777" não é referenciada pela Bíblia (em oposição a 666, que é mencionado no Livro do Apocalipse como o número da besta) o número "7" é tradicional (em simbolismo cristão) associado a divina perfeição.

[editar] Discografia

[editar] Álbuns



* The Yellow and Black Attack EP (1983)

* Soldiers Under Command (1985)

* The Yellow and Black Attack (1986)

* To Hell with the Devil (1986)

* In God We Trust (1988)

* Against the Law (1990)

* Can't Stop the Rock (1991)

* Seven: The Best of Stryper (2003)

* 7 Weeks: Live in America, 2003 (2004)

* Reborn (2005)

* The Roxx Regime Demos (7 de julho de 2007)

* Murder by Pride (21 de Junho de 2009)



[editar] Singles



* Reason For The Season (1985)

* Together As One (1985)

* Reach Out (1985)

* Free/Calling On You (1986)

* Honestly (1987)

* Always There For You (1988)

* I Believe In You (1988)

* Keep The Fire Burning (1988)

* Shinning Star (1990)



[editar] Videografia



* Live in Japan (1985)

* In The Beginning (1987)

* Stryper Burning Flame Live in Japan 89 (1989)

* Stryper Expo (2000)

* Stryper Expo II: West Side Story (2001)

* Greatest Hits: Live in Puerto Rico (2004)

Oficina g3

Oficina G3 é uma banda cristã de rock formada em São Paulo, Brasil. Foi fundada por Juninho Afram, Wagner García e Walter Lopes, no fim dos anos 1980. Em atividade desde 1987, passou por vários estilos musicais, como o hard rock e pop rock, até chegar ao metal progressivo atual, e influências de nu metal, metalcore, entre outros, tendo várias formações ao longo dos anos. A banda já foi indicada para o Troféu Talento em várias categorias, e para o Grammy Latino no ano de 2005 2007 e em 2009.[1]




Na época em que a banda começou, o rock ainda era tabu em igrejas cristãs brasileiras, e eles foram um dos primeiros a mesclar vertentes mais pesadas do rock com a música cristã no Brasil, assim como Katsbarnea, Resgate e Fruto Sagrado. Logo se tornaram ícones do incipiente gênero do rock cristão brasileiro, tornando-se conhecidos entre os admiradores desse estilo no país. Apesar de, em parte, terem sido rejeitados por muitos pastores e lideranças religiosas, o visual da banda, com integrantes tatuados e de cabelos compridos, em geral atraía o público cristão jovem.



A banda mudou os seus rumos ao fim da década de 1990, quando o cantor Pedro Geraldo Mazza (PG) entrou no lugar de Luciano Manga. Grande parte do apelo de "banda de rock pesado" foi deixada de lado, e a banda passou a ter um estilo mais guiado pelo pop rock. Foi a fase de maior popularidade da banda, ganhando novos fãs, principalmente após a assinatura com a gravadora MK Publicitá. Porém, após a saída de PG em 2003, o Oficina G3 novamente tornou-se uma banda mais voltada ao peso do rock, mais especificamente o metal progressivo. Os vocais foram assumidos por Juninho Afram, e a banda prosseguiu sua carreira efetivamente. Nesta nova fase ganharam duas indicações ao Grammy Latino, e cinco ao Troféu Talento, também logrando relativo sucesso com boa parte dos fãs, alcançando Disco de Ouro com o álbum Além do que os Olhos Podem Ver em poucas semanas.[2]



É atualmente composta por quatro integrantes: o vocalista Mauro Henrique, o tecladista Jean Carllos, o baixista Duca Tambasco e o guitarrista Juninho Afram, o qual é o único integrante original. Os integrantes são reconhecidos por sua proficiência em seus instrumentos[3] estando freqüentemente presentes em matérias de revistas especializadas em música

História


[editar] O início e a formação

A banda teve início na década de 1980, uma época marcada pelo surgimento de várias bandas de rock no Brasil, como Titãs, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho dentre outras. Na música cristã ocorreu um fenômeno semelhante, especialmente no fim dessa década,[6] e surgiram na música cristã brasileira inúmeras bandas de rock cristão, como Resgate, Katsbarnea e o Oficina G3. Em 1987, na Igreja Cristo Salva, em São Paulo, Juninho Afram, Walter Lopes e Wagner García, freqüentadores do lugar, juntaram-se e formaram um grupo musical, a fim de suprir a necessidade de mais músicos naquela congregação. Eles formaram assim o grupo 3 daquela igreja. Somaram-se a eles subseqüentemente Luciano Manga e Túlio Régis, ambos vocalistas, além de James Conway e Marcos Pereira, ambos nas guitarras, e Márcio Woody de Carvalho no teclado, (assim chamado por que usava os teclados da marca Woody).



Como o grupo não tinha nome ainda na época, decidiram chamá-lo pela sigla G3, abreviatura de Grupo 3 (pelo fato de que eram o terceiro grupo de louvor da Igreja Cristo Salva). Mais tarde, resolveram mudar de nome e escolheram Oficina. Por essa época, a banda se inscreveu num concurso de talentos cristãos sob o nome Oficina G3, nome provisoriamente adotado. Esse nome, segundo Luciano Manga, foi adotado no final dos anos 1980, por uma sugestão de um amigo dos integrantes da banda. Na ocasião, o grupo participaria em um evento chamado Terça Gospel, no Dama Shock, e este amigo era dono de uma agência de publicidade, e achava que este nome seria chamativo.[7]



Posteriormente passaram a freqüentar a Igreja Metodista de Santo Amaro e tocar na Renascer em Cristo onde foram contratados pela gravadora da igreja, e por esse tempo o grupo ganhou alguma notoriedade pelo seu estilo hard rock, que era algo raro no meio da música cristã brasileira. Nessa época eles freqüentemente tocavam em eventos no já referido Dama Shock, em São Paulo, junto a outras bandas como Resgate e Katsbarnea, onde ganharam alguma notoriedade.[8][9]



[editar] Primeiras gravações

Em 1990 a banda lançou um LP ao vivo, gravação de uma apresentação na casa de eventos Dama Xoc. Por essa época eles já haviam adotado oficialmente o nome Oficina G3. Passado algum tempo, alguns integrantes da banda a deixaram, nomeadamente o baixista Wagner García e o vocalista Túlio Régis, entrando Duca Tambasco e ficando a banda com apenas uma pessoa nos vocais.



Em 1993, a banda gravou Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho. Lentamente começam a se tornar conhecidos no Brasil, atraindo um considerável número de fãs e admiradores pelo país. Como não era muito comum haver bandas cristãs de rock no início da década de 1990, algumas vezes a banda era discriminada por lideranças religiosas, algumas alegando que sua música era satânica. O visual da banda, marcado por tatuagens, piercings e cabelos compridos contribuía para esse efeito, mas o mesmo visual representava um atrativo para a sua audiência, tanto cristã quanto secular.



A terceira gravação, intitulada Indiferença, somente aconteceu em 1996, entrou Jean Carllos. O trabalho mostrava o virtuosismo da banda, com duas faixas dedicadas a solos de guitarra e uma outra a um solo de baixo. Um dos solos de guitarra era um prelúdio instrumental à canção Glória (versão rock em português do hino The Battle Hymn of the Republic), que por muito tempo foi uma das músicas mais tocadas em suas apresentações.



Indiferença representou o auge da popularidade do Oficina G3 na fase inicial do grupo, e também o fim dela, já que, após esse álbum, Luciano Manga deixou o grupo, a fim de investir em sua vocação pastoral. Foi substituído por Pedro Geraldo Mazza, mais conhecido como PG. A partir daí a banda mudou de estilo e de público-alvo, passando a ter uma sonoridade mais pop rock, que desagradou a muitos dos seus fãs antigos.



[editar] A fase do pop rock

Com a entrada do novo vocalista, a banda grava em 1998 o álbum Acústico. Um ano depois lançou o Acústico ao Vivo, este alcançando a marca de mais de duzentas mil cópias vendidas. O sucesso dos trabalhos chamaram a atenção da MK Publicitá, uma das maiores gravadoras de música cristã do Brasil. O grupo então assinou contrato com a gravadora, saindo da Gospel Records, e no ano de 2000 lançou o álbum O Tempo.



O disco tornou-se um grande sucesso comercial, e esse sucesso chegou a chamar a atenção até mesmo das mídias seculares, com vídeos musicais da banda sendo apresentados no canal Multishow e na MTV Brasil[1] (apesar das queixas de que a MTV estaria vetando-os[10]). O Tempo foi o primeiro álbum cristão e o quinto brasileiro com tecnologia Surround 5.1, e contou com a participação do produtor musical Gera, que já trabalhava com o Oficina G3 desde o álbum Acústico, e que trabalharia por muito tempo com a banda. O álbum superou a marca das 200 mil cópias vendidas.



No ínterim entre esse CD e o posterior, o baterista Walter Lopes deixou a banda, entrando em seu lugar Luís Fernando (conhecido como Lufe), mas não como integrante oficial. Em 2002, por ocasião de sua apresentação no Rock in Rio 3 - no qual foram a única banda de música cristã a se apresentar[11] - lançaram o DVD O Tempo.



No mesmo ano lançaram Humanos, álbum que seguiu a tendência pop rock, no qual porém nota-se uma sensível diferença no estilo. O uso de riffs e solos de guitarras mais marcantes, e a presença muito maior de distorções do que no álbum passado, que fizeram desse disco um dos mais pesados do Oficina G3, contudo sem representar uma volta ao estilo hard rock, aproximando-se muito mais ao nu metal - que era uma das tendências daquele momento - de bandas como Linkin Park e P.O.D.[12]



Após esse álbum o vocalista PG também decidiu sair para se dedicar à carreira solo, assim como também ao ministério pastoral. Desde a entrada de PG o Oficina G3 havia alcançado quatro discos de ouro, e a saída dele representou uma nova mudança de fase para a banda, que volta ao estilo pesado de rock, este contudo possuindo mais complexidade musical do que aquele presente no Indiferença e do Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho, se iniciando então sua fase de metal progressivo. A saída do vocalista abalou o grupo, agora formado apenas por três integrantes. Foi decidido não chamar um outro vocalista para substitui-lo, e os vocais foram então assumidos pelo próprio guitarrista deles, Juninho Afram, que desde o início da banda faz participações regularmente nos vocais de algumas canções.



[editar] Após a saída de PG

Com três integrantes fixos, a banda então lança o CD Além do que os Olhos Podem Ver, com participação do guitarrista Déio Tambasco apoiando Juninho Afram, e este ficando dividido entre a guitarra e os vocais. A sonoridade novamente sofre uma transformação nesse ponto, transitando para um estilo de metal progressivo com outras influências, como ainda o nu metal. Comparados aos álbuns anteriores, o álbum também apresentou como característica uma cessão maior de tempo para destacar os instrumentistas, possuindo solos de guitarra ou de baixo em quase todas as faixas. Apesar de esse CD ser caracterizado por uma sonoridade muito mais pesada, que é apreciada por um grupo muito restrito de ouvintes, o trabalho teve uma recepção muito boa, chegando a vender vinte mil cópias em apenas três dias e a ganhar um disco de ouro no período de um mês,[2] além de ter sido indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa.



Algum tempo depois anunciam o lançamento de um novo álbum, que seria chamado Oficinaelektracustikamente G3. Antes do início das gravações, os músicos temporários, Déio Tambasco e Lufe, saíram e foram substituídos por Alexandre Aposan na bateria e Celso Machado na guitarra. Em 2007 lançaram o álbum, Oficina Elektracustika G3, adotando um título mais curto em detrimento do antigo título.[13] O disco trouxe em seu repertório várias regravações ao lado de algumas canções inéditas. A proposta do trabalho era explorar o formato acústico de uma maneira criativa e rica, em contraste com a limitação e trivialidade dos trabalhos nesse formato.[14] As canções mostraram uma sonoridade que oscila entre o vigor dos instrumentos elétricos e a atmosfera intimista do acústico, e possui uma sonoridade mais abrangente em relação ao público se comparado com o álbum anterior, já que não limitou os ouvintes àqueles que gostam de rock pesado. Apesar de não ter sido um proposta musical inédita no meio secular, representou uma novidade no estilo da banda, com arranjos muito bem trabalhados se comparado à maioria dos trabalhos acústicos. O trabalho foi bem recebido pela crítica, e chegou a concorrer ao Grammy Latino no ano de 2007. Ele possui alguns pontos marcantes, como o uso de flauta irlandesa em algumas das canções[15] e uma presença maior do vocal de apoio de Jean Carllos e Duca Tambasco. A banda fez uma pequena turnê nos Estados Unidos, e anunciou, por ocasião do aniversário de vinte anos de ministério, o lançamento de um DVD comemorativo, porém poucos detalhes foram dados a respeito.[16]



[editar] Entrada do novo vocalista

Posteriormente, a banda anunciou oficialmente a entrada de um novo vocalista, Mauro Henrique.[17] Este já estava há um tempo convivendo com a banda, inclusive fazendo participações especiais em shows. A banda já estava trabalhando em seu novo álbum, Depois da Guerra, que teve aos poucos informações liberdadas, como título do CD, capa, lista e fragmentos de faixas e letras. O mesmo estava sendo produzido totalmente para as linhas vocais de Juninho Afram; nesse meio tempo a entrada de Mauro Henrique foi anunciada, e o CD sofreu algumas mudanças para ser adaptado à sua voz, além de novas faixas (da banda antiga do Mauro) e mudança na ordem das músicas (tendo uma nova contra-capa lançada; a antiga tinha uma pomba voando, que foi transferida apenas para o encarte do cd, e teve pétalas colocadas na contra-capa em seu lugar). O lançamento desse CD foi um dos mais esperados do ano, se tratando de rock no Brasil, e teve sua primeira remessa esgotada em menos de 24 horas (esse fato se repetiu gradativamente para as próximas remessas). Sua sonoridade continuou no metal progressivo (mostrando que a banda tem virtuose suficiente para representar o gênero no Brasil), com grandes influências de metalcore. O álbum foi uma inovação em todos os aspectos, e foi extremamente bem recebido pelos ouvintes, incluindo fãs de grandes bandas não-cristãs, como Dream Theater e Angra, além da comunidade virtual do metal progressivo no Orkut.



No dia 12 de junho, a banda anunciou a gravação do tão aguardado DVD, que se chamaria D.D.G. Experience.[18] A partir desse momento, a banda começou a mobilizar os fãs, e a organizar esse DVD que prometia ser histórico. Poucos dias depois, liberaram um teaser trailer do DVD, convocando todos que pudessem a participar da gravação.[19] Aos poucos mais informações foram sendo liberadas, e no dia 25 de julho, a gravação aconteceu numa usina não mais utilizada na cidade de Santa Bárbara d'Oeste em São Paulo. A previsão de lançamento é para o fim do ano.



[editar] Integrantes

[editar] Formação atual

[editar] Juninho Afram

Ver artigo principal: Juninho Afram



Juninho Afram, atual guitarrista e único membro original do Oficina G3É o guitarrista do Oficina G3 desde a sua formação e vocalista esporádico (tendo assumido os vocais temporariamente no ínterim da saída de PG e da entrada de Mauro Henrique). Nasceu na cidade de São Paulo, e desde adolescente envolveu-se com a música, tendo entrado num conservatório de violão clássico aos treze anos. Posteriormente, estudou guitarra com Kiko Loureiro (guitarrista da banda Angra), e com Mozart Mello no IG&T (Instituto de Guitarra e Tecnologia), além de também ter estudado canto lírico na Universidade Livre de Música por dois anos e meio.[20]



Fundou o Oficina G3 em 1987, junto com amigos da igreja Cristo Salva. É o único membro que permanece desde o início da banda, estando nela há mais de vinte anos. É considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, tanto por ouvintes de música secular quanto de cristã.[21] Juninho Afram integra o Tagima Dream Team que reúne alguns dos melhores músicos do Brasil, onde é o principal endorser, com 2 modelos de guitarra vendidos com sua assinatura. Ele é também professor de guitarra e colunista de uma revista sobre música e instrumentos musicais. Ele é membro da Igreja Cristã da Família e casado com Viviane Afram, e é pai de dois filhos, Pedro e Raphael.[22]



[editar] Jean Carllos

Ver artigo principal: Jean Carllos

Jean Carllos nasceu em Brasília, e quando ainda era criança começou a aprender música, ainda que inicialmente fosse mais dedicado ao violão do que ao teclado. Fez parte de várias bandas quando em sua época de criança e adolescente, e aos dezoito anos, ingressou na banda Vértice. Esta se destacou em Brasília e nos arredores, tocando em apresentações e em festivais. Num desses festivais tocou com a banda Oficina G3, e isso lhe deu a oportunidade de, mais tarde, ingressar na banda, por ocasião da saída do antigo tecladista.



Ele integrou-se ao Oficina G3 em 1995, e, embora fosse apenas tecladista no início, assumiu também a função de vocal de apoio após o álbum Humanos, de 2002. Embora seja brasiliense, atualmente reside na cidade de São Paulo.Casou-se em 2001 com Carolina Caldeira, união da qual, em 2003, nasceu Yuri Kuhl Miranda e em janeiro de 2008, nasceu Nicolle Miranda. Desde 1996 reside em São Paulo, o que torna mais fácil o contato entre os integrantes do Oficina G3, já que tanto Juninho Afram quanto Duca Tambasco, seus colegas de banda, moram na cidade.



Jean Carllos é endorser (patrocinado) dos teclados americanos da Kurzweil Music Systems (ou apenas Kurzweil).



[editar] Integrantes antigos



PG, ex-vocalista da bandaTúlio Régis - Vocal

James Conway - Guitarra Base

Marcos Pereira - Guitarra Base

Marcio "Woody" de Carvalho: Teclados

Wagner García(Maradona) - Baixo

Luciano Manga - Vocal

Walter Lopes - Bateria

Pedro Geraldo(PG) - Vocal

[editar] Músicos contratados

Déio Tambasco - Guitarra

Luis Fernando(Lufe) - Bateria

Celso Machado - Guitarra (Atual)

Alexandre Aposan - Bateria (Atual)

Discografia

A banda já tem duas décadas de trabalho, e nesse tempo gravou oito álbuns de estúdio, além de mais dois ao vivo e quatro compilações. Tendo já passado por várias fases e formações, nas quais houve quatro vocalistas distintos (antes do atual), várias foram as vertentes musicais abrangidas pela banda.



Durante esses anos de carreira, muitos dos músicos que trabalharam junto ao Oficina G3 continuaram as suas carreiras quando saíram do grupo: PG, Luciano Manga, Walter Lopes e Duca Tambasco, por exemplo, obtiveram considerável sucesso em suas carreiras após sairem do Oficina G3, alguns em carreira solo, outros em novos grupos músicais.



Videografia

Durante seu período de atividade, a banda já gravou dois DVDs, tendo um sido lançado também em CD. No dia 25 de julho de 2009, gravaram seu terceiro DVD em Santa Bárbara d'Oeste em São Paulo, que será lançado na expo music de 2010, entre 7 a 12 de setembro. Também já gravaram oficialmente 9 clipes, e um provável décimo clipe a ser lançado juntamente com o DVD.



Estilo e influências

A banda possui influências diversas, as quais podem ser notadas com maior ou menor intensidade em seus álbuns, que refletem cada um dos diferentes gêneros musicais pelos quais passou. Nota-se, por exemplo, a influência das bandas de rock norte-americanas Bride, Stryper (influências especialmente notórias nos primeiros álbuns, em especial pelo estilo glam rock das canções, e da aparência dos integrantes), Petra, Newsboys, dc Talk (cujo integrante Kevin Max já cantou com o Oficina G3, na ocasião de um concerto em junho de 2003, em São Paulo[23]), P.O.D, Jars of Clay e Third Day. Todas essas bandas são expoentes da música cristã em inglês.



Além das bandas de música cristã, pode-se incluir entre as influências as bandas Rush, Dream Theater, Deep Purple, e os músicos Yngwie Malmsteen, Oscar Peterson, Charlie Parker, Bach, Chopin, Tom Jobim e ainda Laurens Hammond.[24]



A banda já passou fixamente por três fases: hard rock (primeiros três álbuns, com o vocalista Manga), pop rock (próximos 4 álbuns, com o vocalista PG), e metal progressivo (últimos três álbuns, dois com o vocalista Juninho Afram, e o atual com o vocalista Mauro Henrique).[25] Apesar de terem esses três estilos bem definidos em suas respectivas fases, também exploraram outros gêneros musicais durante sua história. Entre os estilos que os influenciaram estão o metal melódico, glam rock, heavy metal, new metal, metalcore, thrash metal, power metal, música instrumental, música erudita, música experimental, blues, jazz e a MPB.



A banda também influenciou outros músicos e personalidades. Mara Maravilha, antes de tornar-se evangélica, regravou a canção "Naves Imperiais" - composta por Túlio Régis e presente no álbum Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho - em seu disco, Curumim, de 1991.[26] Várias outras bandas fazem ou fizeram versões cover de canções do Oficina G3, e várias outras foram influenciadas pelo estilo de música da banda, como as banda Hava, Khorus, Dam Soter, Sétimo Selo, AudioStone e New Life.



Reconhecimento



Oficina G3 em concerto no Jesus Vida Verão, em 2007 Ver página anexa: Prêmios de Oficina G3

Ao longo de sua carreira, o Oficina G3 alcançou marcas notáveis para uma banda de música cristã: já tocou para quinhetas mil pessoas na Marcha para Jesus, em São Paulo; já se apresentou nos estádios Maracanã, Pacaembu e Canindé, tendo nos três concertos um público superior a cem mil pessoas; foi a única banda de música cristã a tocar no Rock in Rio III; e além de outras marcas consideráveis. A banda também já realizou algumas turnês pelos Estados Unidos, Europa e América Latina.[1]



O grupo já foi aclamado em várias ocasiões por seu trabalho na música cristã, chegando a ser indicado para o Grammy Latino em 2006 e em 2008, na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa, apesar de não ter ganhado a premiação. Também em 2006, a banda foi indicada para o Troféu Talento em três categorias. Ganharam em duas delas, nomeadamente Melhor Álbum de Rock e Melhor Banda.[1] Em 2008 foram novamente indicados em duas categorias, mas dessa vez não ganharam os prêmios. Já em 2009 foram novamente indicados, nas cateogiras Melhor Banda e Melhor Álbum de Rock, conquistando as duas.



Os músicos do grupo freqüentemente são reconhecidos pela proficiência em seus instrumentos. Jean Carllos e Duca Tambasco estão freqüentemente presentes em revistas especializadas em instrumentos, e o guitarrista Juninho Afram já foi por vezes considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, sendo comparado a Kiko Loureiro (guitarrista da banda Angra), Edu Ardanuy (guitarrista da banda Dr. Sin) e outros grandes guitarristas.[27]


Certificados ABPD

Estas estatísticas foram compiladas do banco de dados online da ABPD[28].



Depois da Guerra - Disco de Ouro (2009)

Oficina Elektracustika G3 - Disco de Ouro (2008)

Além do que os Olhos Podem Ver - Disco de Ouro (2005)

Humanos - Disco de Ouro (2003)

O Tempo - Disco de Ouro (2001)

O álbum Acústico ao vivo e a coletânea The Best Of ultrapassaram à marca das 100 mil cópias vendidas. No total a banda coleciona 7 discos de ouro e mais de 1 milhão de cópias vendidas, recorde absoluto entre as bandas de rock cristão da América Latina.

Grammy Latino

Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa por Depois da Guerra (2009) (Vencedor)[29]

Indicação para Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa por Oficina Elektracustika G3 (2007)

Indicação para Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa por Além do que os Olhos Podem Ver (2005)

Troféu Talento

Oficina G3 - Melhor Banda - - - VMA US 2010(2010) (Vencedor)

Oficina G3 - Melhor Banda (2009) (Vencedor)

Depois da Guerra - Melhor Álbum Rock (2009) (Vencedor)

Oficina G3 - Melhor Banda (2008)

Oficina Elektracustika G3 - Melhor Álbum Rock (2008)

Oficina G3 - Melhor Banda (2006) (Vencedor)

Além do que os Olhos Podem Ver - Melhor Álbum Rock (2006) (Vencedor)

Lugar Melhor - Melhor Videoclipe (2006)

Humanos - Melhor CD Pop ou Rock (2003) (Vencedor)

Oficina G3 - Melhor Grupo (2001) (Vencedor)

A vida da banda Red!!

RED



Informação geral

Origem Nashville, Tennessee

País Estados Unidos

Gêneros Metal cristão

Metal alternativo

Nu metal

Rock alternativo

Post-grunge

Hard rock

Período em atividade 2004 – presente

Gravadora(s) Sony BMG

Essential Records

Página oficial www.redmusiconline.com

Integrantes

Michael Barnes

Anthony Armstrong

Jasen Rauch

Randy Armstrong

Joe Rickard

Ex-integrantes

Andrew Hendrix

Hayden Lamb

Red é uma banda cristã dos Estados Unidos formada em 2004 em Nashville, Tennessee.Red tem um estilo hard rock, mas algumas de suas musicas puxam mais para o lado do metal. O quarteto é identificado como uma banda cristã, mas suas canções não contêm referências explícitas à religião ou fé, mas o tema espiritual em suas letras fez com que a banda atraisse o público cristão. Conhecido por ser um grupo incansável, Red tem uma qualidade dinâmica e dramática em suas canções que é semelhante ao som de grupos como Shinedown e Linkin Park

História

Red formou-se em 2004, graças a uma amizade entre o cantor Michael Barnes e dois irmãos gêmeos Anthony e Randy Armstrong. Mudaram-se da Pensilvânia para o Tennessee e já que os três membros eram ligados ao guitarrista Jasen Rauch chamaram ele pra fazer parte da banda.

End of Silence (2006)

O álbum gerou três singles que foram top na Billboard Mainstream Rock. Os críticos compararam Red a bandas como Linkin Park, Breaking Benjamin e Chevelle. A revista Mainstream Music não deu muita atenção ao CD, o contrário das revistas cristãs. O vocalista, Michael Barnes oscilou entre nos momentos de intensidade durante o CD. Em 2006, "End of Silence" foi candidato ao Grammy de Best Rock or Rap Gospel Album, perdendo para Turn Jonny Lang's Around.

Innocence & Instinct (2009)

A banda Red retornou em 2009 com "Inoccence & Instint", dizendo que o CD foi inspirado pelo filme Inferno de Dante e um acidente grave no Tour 2007, em que sua van bateu em um guard-rail e o foi para o outro lado da estrada.

Membros

Atuais

Michael Barnes - vocal (2004-presente)

Anthony Armstrong - guitarra, vocal (2004-presente)

Randy Armstrong - baixo, piano, vocal (2004-presente)

Joe Rickard - bateria (2008-presente)

Anteriores

Andrew Hendrix - bateria (2004-2005)

Hayden Lamb - bateria (2005-2008)

Jasen Rauch - guitarra (2004

Discografia

Álbuns de estúdio

2006 - End of Silence

2009 - innocence & Instinct